segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Amor. Palavra pequena que tem uma capacidade enorme de crescer por dentro da gente. De destruir qualquer barreira física ou estrutural. Essa coisa com gosto de chocolate, que passa do branco ao meio amargo, e não se cansa de ser ao leite. Essa palavra bonita capaz de unir. Eu tenho vontade de amor, assim, fresquinho, sempre fresquinho. Com gosto que acabou de sair ‘do forno’. Amor que não envelhece, que não enfraquece. Amor que se transforma com o tempo, que só engrandece. Eu sinto vontade de amor assim, feito fruta madura no ponto, colhida no pé. Do amor que é sempre esperança, que é sempre fé. Eu tenho vontade desse sentido figurado, literal, de me perder no seu sorriso, de significar o mundo, de ser o seu mundo… Meu bem.

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